Na abertura do ano judicial, o Presidente da República propôs que se repense as orgânicas, procedimentos e recursos do sistema de justiça, considerando que a “justiça exercida num determinado contexto” é “justiça inevitavelmente sofredora e sofrida”.
Catarina Sarmento e Castro admite “eventuais ajustamentos ao mapa judiciário” e anuncia dois novos Gabinetes de Apoio à Vítima nas comarcas de Aveiro e Porto-Este.
Na abertura do ano judicial, Fernanda de Almeida Pinheiro alertou para o "valor exorbitante" das taxas de justiça e afirmou que a Justiça Administrativa e Fiscal "está totalmente paralisada".
Na área da justiça, Alberto Sampaio da Nóvoa foi ajudante do Procurador-Geral da República e participou na instalação da Provedoria de Justiça, onde foi coordenador, desde 1976. .
Catarina Sarmento e Castro tece elogios ao ex-ministro das Infraestruturas e da Habitação, afirmando que nas áreas da habitação e da ferrovia há um antes e um depois de Pedro Nuno Santos.
Segundo a associação sindical, a declaração da ministra, de que “tem sido dado ênfase à retribuição dos guardas prisionais”, deve ser lida em sentido negativo.