Cabo-mor Paulo Amaral questiona a aprovação do plano de promoções nas Forças Armadas, numa altura “novo Governo e novo responsável pela pasta da Defesa”, e defende que o tema do serviço militar obrigatório “pode e deve ser debatido”.
Em declarações à Renascença, a ministra da Defesa fala também sobre a contribuição portuguesa de 100 milhões de euros para a Ucrânia comprar munições de artilharia.
A ministra da Defesa argumenta que "a ideia de ter militares a manifestarem-se nas ruas não é aceitável num Estado de direito democrático. Quem nos defende não pode ser fonte de insegurança e de desestabilização".
A ministra da Defesa argumenta que "a ideia de ter militares a manifestarem-se nas ruas não é aceitável num Estado de direito democrático. Quem nos defende não pode ser fonte de insegurança e de desestabilização".
"Os militares não protestam na rua". Chefe do Estado Maior da Armada sublinha, em entrevista à Renascença, que "é contra o próprio regime democrático". "Não devem ser feitas nem permitidas, porque os militares são o último refúgio da estabilidade do país", diz.
Associação Frente Cívica acusa o governo de permitir este aparente conflito de interesses. Alexandra Pessanha assumiu a liderança da idD em março de 2023 e agora regressa ao Tribunal de Contas que está a auditar a idD.
Portugal assinou contrato para a construção da Plataforma Naval Multifuncional, financiada pelo Plano de Recuperação e Resiliência e que deverá estar pronta no primeiro semestre de 2026.
Para reter e atrair efectivos para as Forças Armadas, o governo admite mais uma vez a necessidade de aumentar os rendimentos nos efetivos das Forças Armadas.