Em declarações à Renascença, o antigo deputado e ministro ressalva que Lucília Gago só não poderá referir-se a matérias que estejam em segredo de justiça.
Aguiar-Branco defendeu que PGR deve ir ao Parlamento explicar processos que criam crises políticas. Maioria dos partidos concordam com o presidente da Assembleia da República.
O Ministério Público pediu o levantamento de imunidade dos deputados do PSD Luís Newton, Carlos Eduardo Reis e Margarida Saavedra no âmbito do processo Tutti Frutti, a fim de os constituir arguidos e recolher declarações.
Ex-presidente da Assembleia da República criticou Lucília Gago por não cumprir "as obrigações do cargo", e disse que a preocupação que tem é "que a justiça funcione".
Inquérito do Ministério Público iniciado com base num relatório da comissão independente do CES e numa carta do coletivo de vítimas sobre o caso Boaventura Sousa Santos.
Em causa está o comentário do ex-primeiro-ministro, no prefácio de um livro de Eurico Brilhante Dias, em que Costa escreve que “a ocasião fez a decisão” de o Presidente da República pôr termo “prematuramente” à anterior legislatura.
A PGR não respondeu se este inquérito continua autonomizado do processo principal na Operação Influencer nem se o DCIAP já respondeu ao pedido de António Costa para ser ouvido no âmbito desta investigação.
"António Costa, sabendo que é inocente, assumiu uma posição de estadista e demitiu-se para que não recaíssem suspeitas sobre as Instituições".", afirma a deputada e ex-ministra.