Rita Alarcão Júdice irá explicar o documento durante 10 a 12 minutos, apresentando de seguida as suas próprias conclusões e as decisões, sendo a continuidade do diretor da DGRSP uma das questões em causa neste processo. Haverá então um espaço de perguntas dos jornalistas, que está previsto durar 20 minutos.
Resultado da avaliação aos serviços ou estruturas públicas é a mais negativa. Polícia, forças armadas e câmaras municipais receberam avaliações positivas
A antiga ministra da Educação considera que dar uma entrevista antes de ir prestar declarações ao Parlamento é "um sinal de populismo". Maria de Lurdes Rodrigues, subscritora do "manifesto dos 50" por uma reforma da Justiça, diz também a Procuradora-geral da República rejeita qualquer crítica, algo que é "completamente inaceitável".
Os sucessivos casos de violação do segredo de justiça, a publicitação de operações judiciais nos meios de comunicação social é uma das razões para este grupo de personalidades acusar a hierarquia de falta de controlo do Ministério Público.
Entre as principais críticas ao acordo assinado em junho entre o Governo e o SFJ estão, segundo o abaixo-assinado, a "precariedade do acordo, com duração limitada", "a desistência pela integração" do suplemento de recuperação processual no vencimento e o não pagamento desta verba com retroativos a janeiro de 2021.
Presidente da Associação Comercial do Porto elogia entrevista da ministra da Justiça ao Observador e defende que os acontecimentos políticos espoletados por ação do Ministério Público não podem ficar envoltos num eterno manto de silêncio. Sobre a tensão política em França, Nuno Botelho culpa Macron pelo "barril de pólvora" que deixa o país na iminência de "levantamentos muito complicados".
A ministra garantiu que o Governo não tem dúvidas sobre o perfil para o novo PGR, que terá de ser de "liderança e de comunicação". Chega quer ministra no Parlamento.