No Orçamento do Estado para 2025, o Governo apresenta respostas para alguns problemas com que se debateu nos últimos seis meses. A partir de janeiro, por exemplo, a contratação de serviços para reforço do dispositivo ao combate de incêndios, em caso de “acontecimentos imprevisíveis”, passará a estar isenta de fiscalização prévia do Tribunal de Contas.
É preciso "cuidar da segurança nas ruas com uma maior proximidade do policiamento, com uma maior eficácia da dissuasão dos comportamentos menos próprios", defendeu o primeiro-ministro esta quarta-feira.
Rita Alarcão Júdice irá explicar o documento durante 10 a 12 minutos, apresentando de seguida as suas próprias conclusões e as decisões, sendo a continuidade do diretor da DGRSP uma das questões em causa neste processo. Haverá então um espaço de perguntas dos jornalistas, que está previsto durar 20 minutos.
O código penal português não contempla a possibilidade de agravamento de pena devido a fuga. Existe, todavia, o crime de evasão, lembra Luís Menezes Leitão, ex-bastonário da Ordem dos Advogados, à Renascença.