Esta posição foi assumida pela Associação de Oficiais das Forças Armadas (AOFA) e pela Associação Nacional de Sargentos (ANS), que na quarta-feira foram convocadas para uma reunião com o secretário de Estado Adjunto e da Defesa Nacional, Álvaro Castelo Branco, sobre "remunerações e salários dos militares".
Plano "permitirá soluções estruturais com vista à sustentabilidade da empresa, à maximização do respetivo potencial e ao reforço suplementar da capacidade exportadora", refere o Ministério da Defesa.
Portugal vai estar representado na cimeira da NATO pelo primeiro-ministro, Luís Montenegro, pelo ministro de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Paulo Rangel, e pelo ministro da Defesa Nacional, Nuno Melo.
O ministro destacou que a componente de defesa da CPLP tem evoluído significativamente nos últimos anos, desenvolvendo-se através de exemplos práticos de cooperação militar, capacitação multinacional e incremento de interoperabilidade.
O ministro da Defesa Nacional revelou que foram contraídos empréstimos de cerca de dois milhões de euros para pagar salários e cumprir obrigações fiscais.