Além do aumento salarial, reclamam melhores condições de higiene e segurança no trabalho, valorização das carreiras, pagamento de subsídio de risco e subsídio de fogo.
Parceiros internacionais de Kiev sabem que cerca de 174 mil quilómetros quadrados podem já ter sido minados, uma área que poderá demorar "mesmo centenas de anos" a desminar.
“À mulher de César não basta ser séria. Tem que o parecer. E em todo este processo aquilo que nunca houve foi seriedade”, diz Fernando Queiroga, assinalando que “todos estes imbróglios só aumentam a nossa desconfiança, o nosso sentimento de injustiça e a nossa indignação, pelo que lutaremos até à exaustão contra a exploração de lítio no nosso concelho”.
Paulo Raimundo lembra que estes trabalhadores têm um histórico de luta, defendendo que atualmente as reivindicações destes se colocam com mais força, em virtude dos problemas criados pela inflação.
Presidente voltou a lembrar que há mais de 170 mil quilómetros quadrados de território considerado perigoso, por causa das minas e engenhos explosivos deixados pelas forças de Moscovo.