Comunicado da Procuradoria-Geral Distrital do Porto indica que o Ministério Público "não se conforma" com a decisão de absolvição do antigo secretário de Estado-Adjunto de António Costa e ex-autarca de Caminha.
O ex-secretário de Estado-Adjunto de António Costa foi absolvido do crime de prevaricação. Diz que é "natural" o escrutínio e fala em "denúncias anónimas, até maldosas".
O ex-presidente da Câmara de Caminha e ex-secretário de Estado é acusado de prevaricação. Julgamento foi adiado para que se realizassem "julgamentos com arguidos presos".
Miguel Alves, ex-presidente da Câmara de Caminha e ex-secretário de Estado Adjunto do primeiro-ministro, foi acusado pelo Ministério Público do crime de prevaricação, numa investigação aberta em 2019, na sequência de uma denúncia anónima.
Reconduzido há cerca de uma semana, com 91% dos votos, Miguel Alves justifica a decisão com a falta de "condições políticas" para o exercício do mandato, depois de ter sido acusado de prevaricação pelo Ministério Público.