“Pequenas embarcações de borracha ou de madeira dão pouco eco no radar”, diz o comandante do porto de Faro à Renascença. Mas as áreas de patrulha são reforçadas, acrescenta.
Equipas da Organização Internacional de Migrações alertam para centros de detenção no norte da Líbia que são dirigidos por milícias e na maioria dos casos não cumprem os requisitos humanitários mínimos.
Os cidadãos são provenientes da Libéria, Camarões, Guiné-Bissau, Bangladesh e Nigéria e juntam-se aos 224 que Portugal já acolheu, nos últimos anos, resgatados no Mediterrâneo.
Petição já está online e vai recolher assinaturas durante dois meses. Já foram também contactados alguns deputados. Faz hoje um ano que o ucraniano Ihor Homenyuk morreu no aeroporto de Lisboa.
Duas embarcações com refugiados a bordo naufragaram ontem ao largo da Tunísia. Há 39 mortos e 134 sobreviventes. Os dados são da Organização Internacional para as Migrações e da Agência para os Refugiados.