Polícia Marítima portuguesa "resgatou e transportou os migrantes para o porto de Petra, onde aguardavam as autoridades gregas e uma equipa da agência europeia Frontex".
O reagrupamento familiar é algo reivindicado por associações de imigrantes e é considerado um dos fatores mais relevantes para a integração das comunidades.
No conjunto de Espanha, os migrantes que entraram no país de forma irregular entre janeiro e setembro aumentaram quase 60% em relação ao mesmo período de 2023.
O naufrágio acontece menos de duas semanas depois de um outro ter terminado com 12 mortos, naquele que foi considerado, até agora, o pior acidente do ano.
As rotas de migração que mais decresceram foram as dos Balcãs Ocidentais e do Mediterrâneo Central (41.250 pessoas), com um decréscimo de 77% e 64%, respetivamente.
O primeiro-ministro húngaro, que se opõe, entre outras medidas, à repartição dos migrantes e refugiados pelos países da UE, insiste na sua política de mão pesada, afirmando que não quer que a Hungria seja "um país de migrantes".
Os migrantes, entre os quais duas crianças, encontravam-se completamente à deriva divididos em quatro embarcações, a navegar relativamente próximo umas das outras.
"Eu percebo essa inquietação e nós respeitamos muito. Acontece porque o Estado português falhou durante vários anos e nós estamos a inverter e a corrigir isso", diz ministro da Presidência.
Este centro de atendimento, que funcionará entre as 8h00 e as 22:00, "além de contar com funcionários da própria AIMA envolverá também colaboradores de entidades da sociedade civil que já receberam formação técnica por parte das forças de segurança e outras autoridades competentes".