Vão ser "implementadas alterações ao sentido de circulação automóvel de modo a garantir condições de acesso a moradores, à escola do primeiro ciclo do ensino básico do Cedro e à Igreja Paroquial de Santo Ovídio".
Devido às obras de expansão da rede, o Metropolitano de Lisboa "apresentou restrições na circulação que, provavelmente, não permitiram maior retoma da procura”, assinala o Ministério do Ambiente.
Para Tiago Braga, se os prazos foram cumpridos pela Metro do Porto até agora, "não há nada que leve a desconfiar de que, para daqui para a frente, não haverá o mesmo nível de competência", dizendo mesmo que a obra marcará "a história mundial da engenharia civil".
Para a vereação do Partido Socialista (PS), as considerações do social-democrata Carlos Moedas refletem uma "visão distorcida" das prioridades da cidade.
O financiamento da chamada Linha Violeta será feito com 390 milhões do Plano de Recuperação e Resiliência e com 137,3 milhões de euros em verbas do Orçamento do Estado.