O secretário de Estado norte-americano viaja esta semana para a China para abordar com funcionários chineses a escalada de tensões no Médio Oriente, a guerra na Ucrânia e a rivalidade entre Pequim e Washington.
Fontes próximas de todo o processo de decisão e negociação contam seis dias frenéticos de esforços no Golfo, nos EUA e entre alguns dos responsáveis de guerra de Israel para limitar a resposta ao primeiro ataque direto do Irão, após décadas de guerra nas sombras.
O orgão de comunicação social do Estado iraniano indica que "três pequenos drones" foram intercetados em Isfahan e que não houve danos significativos a registar.
Radicado em Portugal desde 2009, este cidadão iraniano considera que a resposta israelita à retaliação iraniana "não é nada de novo" e deverá ter um alcance limitado.
Os Estados Unidos argumentam que um Estado palestino independente deve ser estabelecido através de negociações diretas entre Israel e a Autoridade Palestiniana e não através da ação das Nações Unidas.
Contactada pela Renascença, a embaixada israelita em Lisboa prefere não comentar as informações avançadas pela imprensa de Israel que dão conta da possibilidade de uma operação no sul da Faixa de Gaza.