“Estamos a falar de 600 a 700 mil contactos por ano (…). O tempo ocupado pelos médicos a fazer estes atestados (…) podia ser usado para consultas”, defende diretor executivo do SNS.
Objetivo é garantir o abastecimento do mercado nacional. Entre os medicamentos estão analgésicos e antipiréticos e outros destinados ao tratamento da diabetes, incontinência urinária e infeções bacterianas.
No total, entre 2011 e 2022, os medicamentos já permitiram ao país poupar 5.279 milhões de euros, refere um comunicado conjunto da APOGEN e da Associação Nacional de Farmácias (ANF).
A Autoridade Nacional do Medicamento justifica a decisão com a necessidade de assegurar o abastecimento do mercado nacional após a ocorrência de eventual rutura.
Putin explicou que 60% do mercado nacional é atualmente composto por "medicamentos nacionais", referindo que, apesar de a Rússia não proibir a importação de produtos farmacêuticos e trabalhar com fabricantes estrangeiros, alguns suspenderam atividades no país.
Nos últimos quatro meses, vários países relataram incidentes com xaropes para tosse de venda livre para crianças, com contaminação confirmada ou suspeita de níveis elevados de dietilenoglicol (DEG) e etilenoglicol (GE).