Mais bocas de incêndio, mais meios no terreno, mais olhos vigilantes, mais segurança, são as promessas da organização do festival Super Bock Super Rock que, em 2023, voltará ao concelho de Sesimbra.
A defesa dos familiares das vítimas invocou a necessidade de esclarecer se cabia ou não a João Miguel Gouveia - enquanto primeiro réu da ação interposta e chefe máximo da praxe académica - "o dever de defender a vida e a integridade física dos colegas".
Em causa estão seis petições iniciais que pediam uma indemnização total de cerca de um milhão e 350 mil euros. Advogado das vítimas diz que vai recorrer.
Em causa estão seis petições, uma por cada um dos seis alunos da Universidade Lusófona que morreram na praia do Meco, contra o ex-‘dux’ João Miguel Gouveia e a Universidade Lusófona. Famílias das vítimas reclamam uma indemnização total de um milhão e 350 mil euros.
O arguido João Gouveia disse que se conseguiu livrar da capa do traje académico quando foi arrastado para o mar e que sobreviveu porque conseguiu manter a calma e graças à sua experiência em bodyboard.
Respostas. É o que os pais dos seis estudantes que morreram na praia do Meco, em 2013, procuram. Passados sete anos, a Renascença falou com alguns pais que vivem o “filme de terror” de perder um filho em circunstâncias ainda por explicar. E só há uma pessoa que sabe exatamente o que aconteceu.
Único sobrevivente e apontado como responsável pelas mortes deverá encarar as famílias das vítimas pela primeira vez em fevereiro. A João Gouveia e à Universidade Lusófona é exigido um total de mais de um milhão de euros de indemnização. Hoje, há uma missa de homenagem aos jovens que morreram.