Não chegavam a 20 as pessoas que se reuniram esta quarta-feira frente ao Stop, no Porto, numa concentração sob o mote “Sonhamos Todes Outro Porto". A manifestação, que começou às 18h, não decorreu como estava esperado.
Portugal está entre os países onde se verificaram incidentes de uso da força "equiparáveis a tortura ou a outros tratamentos cruéis", nomeadamente quando os agentes da polícia espancaram ou pontapearam manifestantes que já se encontravam deitados no chão e/ou não ofereciam resistência.
Movimento anunciou manifestação num bairro autoconstruído num terreno do Instituto da Habitação e da Reabilitação Urbana no Monte da Caparica. O bairro cresceu durante a pandemia e o IHRU informou os moradores que vai remover construções e bens a partir de quarta-feira.
Ruto afirmou, na quarta-feira, que se recusou a assinar o controverso projeto de lei sobre o aumento de impostos que provocou protestos na passada terça-feira, que levaram à invasão do parlamento por manifestantes.
Durante a manhã desta quarta-feira, uma das principais figuras do movimento de protesto antigovernamental do Quénia, a jornalista e ativista Hanifa Adan, apelou a uma nova manifestação pacífica em memória das vítimas.
Cerca de uma centena de pessoas marcharam este sábado pelas ruas de Lisboa pelo fim da guerra na Faixa de Gaza e pelo fim do uso de combustíveis fosseis.
Centenas de polícias entraram em força na praça central da Universidade da Califórnia, em Los Angeles, para tentar dispersar um acampamento de manifestantes pró-Palestina. O local tinha sido atacado na noite anterior por manifestantes pró-Israel.