Depois de um ano letivo muito marcado por greves e protestos, os professores e não docentes prometem dar continuidade à contestação até que o Ministério da Educação aceite as reivindicações dos trabalhadores.
Cristina Mota, do "Missão Escola Pública", diz que "muitas vezes não conseguimos sequer escrever no quadro porque a luz que incide não permite ao aluno visualizar o que é escrito, porque não existem estores ou estão degradados".
No dia em que Marcelo Rebelo de Sousa anunciou a promulgação do diploma, a Federação Nacional de Professores (Fenprof) anunciou também que era preciso continuar a lutar até que os docentes vejam contabilizado todo o tempo de serviço congelado.