Paulo Cafôfo reforçou que o PS "vai continuar a trabalhar para que se continue acima de tudo a beneficiar não os cofres da região, mas os bolsos dos madeirenses". .
"Trata-se de um acordo que inclui um vasto número de medidas propostas pelos diversos partidos com assento neste parlamento e que tem de ser levado até ao fim, a bem da Madeira e dos madeirenses", disse o secretário regional das Finanças.
Partido colocou quatro exigências ao Governo Regional. Se não forem cumpridas, "o Chega apresentará imediatamente uma moção de censura ao Governo Regional".
A deputada única do partido argumentou ser necessário "analisar o documento e ver no global o que é que lá estará, se vai ao encontro das necessidades das famílias, mesmo a nível das questões da habitação, redução dos impostos" antes de revelar o sentido de voto.
A IL vai agora propor "uma série de medidas" em sede de especialidade, entre as quais a redução do Imposto sobre o IRS em 30% em todos os escalões e a redução progressiva do IVA.
Parlamento madeirense aprovou documento com 22 votos favoráveis do PSD, do CDS-PP e do PAN, 21 votos contra do PS, do JPP e de uma deputada do Chega, e quatro abstenções do Chega e da IL.
A assembleia legislativa da Madeira está a discutir e vai votar esta tarde o programa de governo. O Chega viabiliza o documento se “em caso de acusação definitiva pelo Ministério Público” Miguel Albuquerque renunciar a todos os cargos executivos.
A nova proposta entregue na terça-feira na Assembleia Legislativa da Madeira inclui, segundo Miguel Albuquerque, 19 medidas dos quatro partidos que acederam a sentar-se para dialogar.
Em comunicado, a bancada parlamentar do JPP, liderada por Élvio Sousa, lembra que solicitou há cerca de dois meses "cópias de outros documentos que foram solicitados à ALM relacionados com a viagem que José Manuel Rodrigues [presidente do parlamento] realizou ao Brasil, em 2023".