Instância europeia ilibou a justiça portuguesa face à queixa de Kate e Gerry McCann pela absolvição do ex-inspetor da Polícia Judiciária Gonçalo Amaral.
Tribunal Europeu diz que audiência foi justa. Em causa estava a queixa contra a justiça portuguesa por ter absolvido Gonçalo Amaral de indemnizar os pais.
A menina, que completaria 19 anos durante este mês de maio, desapareceu do apartamento onde passava férias no Ocean Club na Praia da Luz, no Algarve, às 22h14 do dia 3 de maio de 2007.
Em junho de 2020, a procuradoria de Braunschweig, no centro da Alemanha, abriu um processo contra Chris Brückner, com base em "provas materiais" pelo sequestro e assassínio de Madeleine McCann.
No dia em que o seu novo livro "Maddie - Basta de Mentiras" chega aos pontos de venda, o antigo inspetor da PJ, que liderou os primeiros meses de investigação, diz o que pensa da investigação alemã e volta a dizer que os pais da criança inglesa ainda têm muito que explicar sobre aquele dia 3 de maio de 2007.
Receava-se que Christian B., que procura obter liberdade condicional, pudesse desaparecer depois de cumprir sua pena por tráfico de drogas numa prisão em Kiel, no norte da Alemanha.
Terreno perto de Hannover, na Alemanha, que Christian B. arrendou após o desaparecimento de Madeleine McCann, está a ser alvo de buscas desde terça-feira.
A investigação decorre em Hannover, num terreno perto de uma casa onde morou Christian Brueckner, cidadão alemão apontado como suspeito do rapto da criança britânica, há 13 anos, no Algarve.