Passados quase três meses, atual chefe de Estado brasileiro apresenta uma taxa de aprovação de 41%, superior aos 34% do governo de Bolsonaro no mesmo período, em 2019.
Presidente da República não compreende que apenas um dos hemisférios políticos tenha aceitado sem reservas a presença de Lula da Silva na sessão solene.
No PS admite-se que o ministro João Gomes Cravinho errou e devia ter ressalvado que a decisão sobre um discurso do Presidente do Brasil no 25 de abril dependeria sempre do Parlamento, mas os socialistas atiram para Marcelo Rebelo de Sousa o erro original ao ter anunciado a participação de Lula da Silva na sessão solene.
Augusto Santos Silva diz que a proposta de organizar uma sessão solene de boas-vindas ao Presidente brasileiro obteve um "consenso muito grande" na conferência de líderes, e que apenas um partido se opôs.
Para André Ventura, um eventual discurso no Parlamento "envergonha a democracia portuguesa". O líder do Chega apelou ainda ao PS para que tenha "bom senso".
Presidente da República respeita poderes da Assembleia da República e refere que "há um plano mais importante, que é o das relações entre Portugal e o Brasil".
Presidente da Assembleia da República diz que não sabe de nada quanto à presença do presidente brasileiro na sessão solene. Ministro diz que Dia da Liberdade é o único livre para uma possível visita de Lula ao Parlamento.