Em entrevista ao programa "Hora da Verdade" da Renascença e jornal Público, o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, diz que o Ocidente foi arrogante e negligente em relação à Rússia e defende a entrada da Ucrânia na União Europeia porque o momento é de "exceção". O antigo governante do PS diz que a Europa deve encontrar rapidamente uma solução político-diplomática para esta guerra e não esperar uma mudança de regime, como diz ser a posição norte-americana. Noutro plano, Amado avança três razões para Costa ser presidente do Conselho Europeu: autoridade, visibilidade internacional e experiência. O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros diz que o chefe do governo português "faria bem qualquer cargo europeu" mas teria mais condições para suceder a Charles Michel do que a Ursula Von Der Leyen.
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado diz que o chefe do Governo português "faria bem qualquer cargo europeu," mas teria mais condições para suceder a Charles Michel do que a Ursula Von Der Leyen nos altos cargos europeus. Em entrevista ao programa “Hora da Verdade”, da Renascença e jornal “Público”, Amado diz não ter dúvidas de que há condições para que “Portugal possa ter, pela primeira vez, um presidente do Conselho Europeu”. O nome em cima da mesa é o de António Costa, apesar de só o próprio poder avaliar a possibilidade face aos interesses do país" e da sua perspetiva de carreira", ressalva Amado. O cargo fica vago em 2024.
O antigo ministro dos Negócios Estrangeiros Luís Amado diz que o chefe do Governo português "faria bem qualquer cargo europeu," mas teria mais condições para suceder a Charles Michel do que a Ursula Von Der Leyen. Em entrevista à Renascença e ao jornal "Público", Amado diz que as relações de força entre as diversas famílias políticas europeias estão a mudar. Sobre Marcelo Rebelo de Sousa, elogia o seu desempenho em Belém embora "exagere eventualmente um pouco nos comentários, aqui e ali".
Em entrevista ao programa "Hora da Verdade" da Renascença e jornal Público, o antigo ministro dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado, diz que o Ocidente foi arrogante e negligente em relação à Rússia e defende a entrada da Ucrânia na União Europeia porque o momento é de "exceção". O antigo governante do PS diz que a Europa deve encontrar rapidamente uma solução político-diplomática para esta guerra e não esperar uma mudança de regime, como diz ser a posição norte-americana.