O autor de "Estrela Solitária”, a biografia de Garrincha, esteve em Lisboa, na Gulbenkian, para falar sobre a arte da biografia. Em conversa com a Renascença, abordou os pecados capitais do ofício, refletiu sobre alcoolismo e elogiou Jorge Jesus, que defendeu a sua pátria: o Flamengo.
O autor de "Estrela Solitária”, a biografia de Garrincha, esteve em Lisboa, na Gulbenkian, para falar sobre a arte da biografia. Em conversa com a Renascença, abordou os pecados capitais do ofício, refletiu sobre alcoolismo e elogiou Jorge Jesus, que defendeu a sua pátria: o Flamengo.
“O que é meu” é o livro que o sociólogo e escritor José Henrique Bortoluci escreveu em homenagem ao seu pai, um camionista brasileiro que ao longo da vida viu as mudanças que o Brasil sofreu. O livro é um diálogo entre pai e filho que mostra a História de um país.
O escritor, Prémio Camões 2018, tem um novo romance sobre a época colonial. No base do livro está a história real de um antigo governador português. Em entrevista à Renascença, o autor fala da importância de conhecer o passado, numa altura em que Cabo Verde discute se o país foi ou não uma sociedade escravocrata.
O Ensaio Geral desta semana instalou-se no Correntes d'Escritas, o festival literário da Póvoa de Varzim que celebra 25 anos. São convidados os autores João de Melo, que acaba de lançar "Longos Versos Longos", e Álvaro Laborinho Lúcio, que editou o livro "A Vida na Selva". Na conversa que, conta com a moderação de Maria João Costa e a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins do Centro Nacional de Cultura, fala-se sobre os novos livros, a arte da escrita de prosa e poesia, o teatro, mas também sobre os 50 anos da democracia portuguesa.
A autora mexicana, que venceu o prémio das Correntes d’Escritas, considera que literatura é muito lenta a mudar consciências, o ativismo é mais eficaz. Fernanda Melchor reagiu, a partir do México, ao prémio. Lamenta que 10 anos depois de ter escrito “Temporada de Furacões”, a violência, o crime e a injustiça persistam no México.
O livro “Temporada de Furacões” foi escolhido pelo júri do Festival que destaca no romance “o lado mais sombrio da natureza humana, numa comunidade dominada pela violência mais extrema e pela luta entre cartéis de droga”
A primeira biografia completa do escritor Ferreira de Castro, precursor do neorrealismo em Portugal, contendo informação e iconografia inédita, vai ser publicada pelo centro de estudos dedicados ao autor, que apresenta no sábado o primeiro de quatro volumes.
Abre este domingo em Galveias, o Centro Interpretativo José Luís Peixoto. O autor de “Morreste-me” mostra manuscritos, fotografias e outros objetos do seu espólio. O centro será um polo de dinamização cultural da vila alentejana, que inaugura também uma Rota Literária a partir do livro “Galveias”.
Os brasileiros Itamar Vieira Júnior e Stênio Gardel foram nomeados pela Biblioteca Municipal do Porto e pela Biblioteca Demonstrativa Maria da Conceição Moreira Sales. Mia Couto foi indicado pela Biblioteca Nacional de Moçambique.