Música, formação musical, pedagogia, teatro, escrita criativa, literatura infanto-juvenil e para adultos… Dezenas e dezenas de títulos. Quem será a convidada deste episódio?
Em altura de Feira do Livro de Lisboa, no Ensaio Geral desta semana escolhemos três livros diferentes de três autores portugueses. Falamos com Hugo Gonçalves, que lançou recentemente "Revolução" (Companhia das Letras), um romance que nos leva para o 25 de Abril; Marta Hugon, mais conhecida pela sua voz em projetos musicais como "Elas e o Jazz", mas que arriscou na escrita de um livro de contos intitulado "Souvenir" (Tinta-da-China); e Mário Rufino, outro estreante na escrita com o romance "Cadente" (Quetzal). Guilherme d'Oliveira Martins, do Centro Nacional de Cultura, desvenda as suas sugestões semanais.
Na Argentina, em Buenos Aires, no âmbito da Feira do Livro que tem Lisboa como cidade convidada, a Fundação Calouste Gulbenkian inaugurou uma exposição que reúne um conjunto de livros de artistas. O embaixador português fala em oportunidade única.
As vendas de livros em língua inglesa estão a aumentar em toda a Europa, sendo a rede social TikTok um dos principais fatores dinamizadores desta tendência.
O Ensaio Geral desta semana instalou-se no Correntes d'Escritas, o festival literário da Póvoa de Varzim que celebra 25 anos. São convidados os autores João de Melo, que acaba de lançar "Longos Versos Longos", e Álvaro Laborinho Lúcio, que editou o livro "A Vida na Selva". Na conversa que, conta com a moderação de Maria João Costa e a colaboração de Guilherme d'Oliveira Martins do Centro Nacional de Cultura, fala-se sobre os novos livros, a arte da escrita de prosa e poesia, o teatro, mas também sobre os 50 anos da democracia portuguesa.
A autora do multipremiado livro “Misericórdia” admite ser “irrequieta do ponto de vista cívico”, embora ache que por vezes “intervenha um bocadinho demais”. No Festival Correntes d’Escritas, Lídia Jorge falou do desgaste dos ideais do 25 de Abril que a levaram a escrever um livro.
“O Nome que a Cidade Esqueceu” é o novo romance de João Tordo. O escritor está a celebrar 20 anos de carreira literária. O novo livro tem como cenário a cidade de Nova Iorque e faz o autor regressar a um dos seus temas de eleição, a solidão.