A nova ponte, que vai ter o nome de Ponte D. António Francisco dos Santos, tem agora uma nova versão do desenho. Enquanto o tabuleiro superior vai permitir a passagem dos comboios de alta velocidade, o tabuleiro inferior vai cumprir a função rodoviária que tinha sido pensada para o projeto original da Ponte D. António Francisco dos Santos - e que acabou a ser fundido com a necessidade de uma nova ponte ferroviária.
A Infraestruturas de Portugal aproveitou a adjudicação da concessão do primeiro troço da nova linha entre Porto e Lisboa para mostrar imagens do projeto. Dúvida sobre onde os comboios de alta velocidade param em Leiria está dissipada.
A Infraestruturas de Portugal aproveitou a adjudicação da concessão do primeiro troço da nova linha entre Porto e Lisboa para mostrar imagens do projeto. Dúvida sobre onde os comboios de alta velocidade param em Leiria está dissipada.
O Governo está a preparar um pacote de ajuda ao setor da construção para facilitar a contratação de mão-de-obra, agilizar as componentes do licenciamento e fiscal. E para ajudar as pessoas sem-abrigo e imigrantes está a ser reforçada a Bolsa Nacional de Alojamento Urgente e Temporário.
O ministro das Infraestruturas diz-se convicto que o PS vai viabilizar o diploma do Governo, considerando que o Governo respondeu a “100% dos pedidos” dos socialistas. Quanto à TAP, Miguel Pinto Luz revela que o processo de privatização consta da proposta de Orçamento do Estado, mas ainda sem “nada de concreto”.
Para o presidente da Câmara de Viana do Castelo, a "defesa" do Alto Minho deve ser a Linha do Minho, que "serve de forma mais ampla e transversal" toda a região, enquanto a proposta da CIM noticiada pela imprensa espanhola "servirá cerca de quatro ou cinco empresas ou cerca de 20 mil habitantes".
O modelo desta segunda PPP da linha de alta velocidade é em tudo idêntico ao da primeira: um contrato de 30 anos, com cinco anos para construção e 25 para manutenção. Valor máximo de adjudicação é de 1,6 mil milhões de euros.
Esste anúncio coincide com a autorização para o arranque dos procedimentos concursais do segundo troço da Linha de Alta velocidade, cujo investimento deverá ascender a 1 600 milhões de euros.
Consórcio Lusolav foi o único a passar no crivo do júri. Duas propostas não foram admitidas e as empresas espanholas acabaram por recuar. Resultado da candidatura portuguesa a fundos europeus para a alta velocidade é conhecido este mês.
Partido Comunista vai ouvir, na audição pública desta sexta-feira, autarcas, sindicatos e ordens profissionais sobre os investimentos anunciados pelo Governo.