Acompanhe com a Renascença as comemorações do 25 de Abril e a sessão solene no Parlamento. Reveja, também, a emissão especial que fizemos em antena e no Youtube, esta quinta-feira para celebrar os 50 anos da Revolução dos Cravos.
Chegou ao golpe de Estado sem caneta nem gravador. Passou de cidadão a entrevistado e depois vestiu a pele de repórter num microfone coletivo que relatou para a Renascença uma revolução conduzida por um colega do liceu. Numa longa entrevista, Adelino Gomes percorre a sua própria reportagem no dia 25 de Abril, entre os dilemas de Maia, as peripécias partilhadas por militares, populares e jornalistas e a sua própria relação com a rádio e a Renascença.
Podem não saber "o que quer dizer revolucionário", mas a lição do que aconteceu a 25 de Abril de 1974 está bem estudada. Crianças de 11 e 12 anos contam que "havia muitas regras más", recordam as senhas usadas pelo "MF...A", arriscam definir a democracia e a liberdade e explicam como imaginam os (seus) próximos 50 anos.
Na emissão que assinala também o seu sétimo aniversário, o "Da Capa à Contracapa" convidou dois jovens envolvidos em actividades cívicas para este debate. Rodrigo Cardoso, de 19 anos, estudante de Ciência Política e Relações Internacionais da Universidade Nova de Lisboa, e ainda Ana Carvalho-Soares, de 17 anos, aluna no 12º ano na área de Ciências e Tecnologia da Escola Secundária Filipa de Vilhena, no Porto.
Nuno Gonçalo Poças, que biografa antigo líder do CDS, descreve um homem "à frente do seu tempo", que antevia problemas que estamos a viver hoje, e assinala a sua importância para "afirmar a direita liberal conservadora".
O festival internacional de cinema infantil e juvenil lança um "debate alargado, dentro e fora das salas sobre o lugar da democracia, a sua construção e a execução do projeto de Abril no Portugal de hoje", segundo o seu programa.
Sasha Skochilenko trocou etiquetas de preço num supermercado por mensagens anti-guerra. Os procuradores consideram que espalhou "informação falsa sobre o exército russo".