Suécia, Finlândia e Noruega lideram o índice das liberdades, que avalia países em matéria de direitos políticos e liberdades civis. Pontuações voltaram a recuar pelo 17.º ano consecutivo, mas declínio é o menor dos últimos anos.
A iniciativa denominada “Ars narrandi, ars Vivendi” pretende ser um grito simbólico de protesto e conquista pelos direitos das mulheres que naqueles países se manifestam pelos seus direitos e pela sua liberdade.
Em entrevista ao podcast da Renascença que assinala o caminho para os 50 anos do 25 de abril, o atual autarca de Sintra diz que hoje não há uma “liberdade plena”, lamenta os julgamentos populares e considera a corrupção um vírus. Das memórias de abril ficam os dias agitados que marcaram a assembleia constituinte em que participou.
"Não aguentamos mais o certificado. Queremos ter o direito de escolha", reivindicou um dos participantes. O protesto está proibido em França, mas os manifestantes avançam.