O objetivo da iniciativa é apoiar a comunidade cristã, vítima de perseguição, mas também sensibilizar a opinião pública para uma realidade que, tantas vezes, é completamente desconhecida.
A iniciativa denominada “Ars narrandi, ars Vivendi” pretende ser um grito simbólico de protesto e conquista pelos direitos das mulheres que naqueles países se manifestam pelos seus direitos e pela sua liberdade.
Na base das agressões está a acusação de conversões forçadas por parte dos cristãos e a prática do que classificam como sendo uma “religião estrangeira”.
Fundação AIS apela a “todos os países envolvidos para que se empenhem em garantir a segurança e a liberdade dos padres, religiosas e outros agentes pastorais, que servem indiscriminadamente os mais necessitados e tantas vezes em situações de perigo”.
A escolha recaiu em Frans van Daele, diplomata belga de 75 anos. Nomeação mostra “o compromisso da comissão “em garantir que os direitos de todas as religiões e crenças sejam respeitados”, destaca a Comece.
Relatório da Fundação AIS denuncia agravamento da situação em África, onde o extremismo islâmico é a principal ameaça, e há registo de ataques e execuções. Só na Nigéria, em ano e meio, morreram 7.600 cristãos. Situações graves multiplicam-se também no Médio Oriente e na Ásia.
O alerta é da Fundação AIS, que esta quarta-feira lança a campanha de Natal destinada a apoiar a Síria e o Líbano, onde falta o básico para sobreviver. Em entrevista à Renascença, Catarina Martins Bettencourt fala ainda da “Red Week”, que na próxima semana vai iluminar de vermelho monumentos e igrejas, e do relatório sobre a situação dos cristãos perseguidos no mundo.
O alerta é da Fundação AIS, que esta quarta-feira lança a campanha de Natal destinada a apoiar a Síria e o Líbano, onde falta o básico para sobreviver. Em entrevista à Renascença, Catarina Martins Bettencourt fala ainda da “Red Week”, que na próxima semana vai iluminar de vermelho monumentos e igrejas, e do relatório sobre a situação dos cristãos perseguidos no mundo.