Aconteceu na partida entre Portugal e Uruguai, quando um adepto invadiu o relvado com uma bandeira LGBTQI+. A t-shirt que envergava também aludia à guerra na Ucrânia e aos direitos das mulheres no Irão. Gesto ganha relevância no Qatar, país no qual a homossexualidade é crime.
Homem entrou no terreno, agitando uma bandeira com as cores do arco-íris, e uma "t-shirt" com a inscrição "Respect for iranian woman [respeito para as mulheres iranianas]" na parte de trás e "Save Ukraine [salvem a Ucrânia] na parte da frente.
Os deputados russos adotaram esta quinta-feira emendas legislativas que ampliam de forma significativa a lei que proíbe a "propaganda LGBTQ+" marcando o caráter conservador do Kremlin e em plena campanha militar da Rússia contra a Ucrânia.
A Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo recorda que a homossexualidade é punida por lei no Qatar, onde os direitos das mulheres e dos migrantes também estão atrasados.
A Intervenção Lésbica, Gay, Bissexual, Trans e Intersexo recorda que a homossexualidade é punida por lei no Qatar, onde os direitos das mulheres e dos migrantes também estão atrasados.
"É melhor não dizer nada, porque posso ser punido e não ter permissão para entrar em campo", revela o capitão da Bélgica e antigo jogador do Benfica, às portas da estreia no Mundial.
Inglaterra, País de Gales, Bélgica, Dinamarca, Alemanha, Países Baixos e Suíça dispensaram os seus capitães do uso da braçadeira, face à possibilidade de serem penalizados.
O Campeonato do Mundo mais caro da história arranca no domingo, sob uma chuva de críticas por atentados aos direitos humanos. A Renascença elenca seis grandes problemas que ensombram o torneio, que 12 anos depois ainda não convence.