Depois de no ano passado ter premiado a obra “As Pessoas Invisíveis” de José Carlos Barros, o Prémio LeYa vai este ano para um matemático brasileiro que aos 73 anos se candidatou. Havia mais de 200 originais a concurso
“Annette, Epopeia de Uma Heroína”, de Anne Weber é uma obra que relata a história verdadeira de Anne Beaumanoir, uma francesa que combateu na Resistência, salvou judeus dos nazis e defendeu a causa independentista da Argélia. Escrito na forma clássica de epopeia, a obra venceu o Prémio Livro Alemão 2020.
José Carlos Barros venceu a edição 2021 do Prémio Leya com o livro “As Pessoas Invisíveis”. Na reação, o autor diz-se feliz e incrédulo e explica que levou seis a sete anos a escrever o romance vencedor do prémio.
Depois de dois anos sem ser atribuído, foi hoje conhecido hoje o vencedor do Prémio Leya 2021. A distinção no valor de 50 mil euros teve este ano 802 candidatos de 20 países.
Ana Rita Bessa regressa ao grupo editorial, onde trabalhou entre 2010 e 2015. Vai substituir Isaías Gomes Teixeira como presidente executiva na administração da LeYa.