A informação foi avançada pela Amber Grid, a operadora de transporte de gás natural da Lituânia. As autoridades ponderam evacuar uma aldeia próxima do local da explosão.
Depois de Vladimir Putin ter anunciado a mobilização de 300 mil reservistas para combater na Ucrânia, pelo menos 66 mil cidadãos russos entraram na União Europeia na semana passada.
Nos últimos dias, milhares de pessoas estão a deixar a Rússia. Um dos destinos escolhidos é a Alemanha, mas não têm como chegar lá. A maior dificuldade prende-se pelo facto de muitos caminhos de entrada no país estarem bloqueados e também pela falta de voos diretos.
Quatro presidentes de países da Europa de Leste e do Báltico foram a Kiev mostrar solidariedade ao governo ucraniano em tempo de guerra. Antes, os chefes de estado da Polónia, Estónia, Letónia e Lituânia visitaram zonas destruídas por bombardeamentos russos e nos combates entre as tropas às ordens de Moscovo e as foras de defesa ucranianas. De passagem pela cidade de Borodyanka, a Renascença conversou por breves momentos com os Presidentes da Letónia e da Lituânia.
Nos últimos meses, milhares de migrantes, sobretudo do Médio Oriente, entraram ou tentaram entrar nos três países que fazem fronteira com a Bielorrússia.
A Letónia, tal como a vizinha Lituânia, tem enfrentado nos últimos meses um afluxo de imigrantes iraquianos, na sua maioria provenientes da Bielorrússia.
Áustria, República Checa, Eslovénia, Bulgária e Letónia alertam que, se o padrão se mantiver, serão criadas e exacerbadas "enormes disparidades entre os Estados-membros".