Em pouco mais de uma centena de páginas, Axel Kaiser desconstrói alguns dos principais jargões económicos. Um manual para o cidadão comum combater o populismo e a demagogia e pensar por si.
Sempre que um livro é falado no Tik-Tok, os jovens procuram as livrarias - ainda assim, Portugal continua a ter "dos índices de leitura mais baixos da Europa". O alerta é da APEL que pede às escolas "mais entusiasmo" na análise de obras literárias e que se interessem também pelo que lhes dá "gozo" ler.
A APEL baseou-se no dados disponibilizados pela Gfk, entidade independente que faz auditoria e contagem das vendas de livros ao longo do ano, que revela ainda que, em termos de vendas, estes 46,3 milhões de euros representam um acréscimo financeiro de mais de 6,1% face ao terceiro trimestre de 2022.
O delegado do Comité Pontifício para as Ciências Históricas apresentou a sua mais recente obra, "Estudos de Arte e Devoção". O livro aborda a realização artística concretizada no âmbito "da religiosidade e da espiritualidade cristã".
A comissária do Plano Nacional de Leitura diz que há mais jovens dos 15 aos 25 anos a ler e que trocam o ecrã do telemóvel pelo livro em papel. Em entrevista à Renascença, Regina Duarte refere que alunos que têm famílias que não leem têm resultados académicos mais baixos e que a escola tem um papel de “equalizador social” na promoção da leitura. Admite que “os livros, em Portugal, ainda são muito caros”, mas lembra que o PNL apoia a aquisição de livros para escolas.
A obra da escritora apresenta a história de uma investigação para tentar desvendar os meandros do acidente de carro fatal sofrido pelo seu marido em 1999.
O presidente da associação, Pedro Sobral, critica uma proposta de Orçamento do Estado para 2023 que, praticamente, não tem quaisquer menções ao livro ou à promoção de hábitos de leitura. Medidas sugeridas pela APEL foram totalmente descartadas do documento final.