A Entidade para a Transparência, cuja criação foi aprovada em 2019, vai fiscalizar as declarações únicas de rendimentos, património e interesses dos titulares de cargos políticos e altos cargos públicos.
Estudo da Fundação Francisco Manuel dos Santos sobre ética, integridade e corrupção na política conclui que políticos e cidadãos valorizam de forma diferente determinados comportamentos em democracia.
A vice-presidente da bancada do PSD já foi notificada pelo Parlamento para corrigir a declaração de interesses e discriminar os detalhes sobre a participação que detém na empresa de recuperação de crédito. Deputados avaliam depois se está ou não em causa algum tipo de incompatibilidade.
O Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, afirmou hoje que não tinha interesse em que as alterações sobre a lei das incompatibilidades fossem feitas "a correr" pelo parlamento, mas considerou que a "reflexão tem que ser feita".