Em entrevista à Renascença, Susana Peralta, professora da Nova SBE, lembra que "há uma parte muito grande das ajudas de rendimento e de apoios às famílias que são canalizados através do layoff", que é um instrumento com limitações.
"Por um lado, não chega às pessoas que têm uma relação mais precária com o mercado de trabalho, por outro lado, tem o risco de manter empresas artificialmente vivas", avisa.
Proposta de alteração apresentada pelo PS, esta segunda-feira, aproxima-se do PCP, que recusa qualquer corte salarial aos trabalhadores confrontados com reduções de horário na sequência da quebra de atividade das empresas, devido à pandemia.