No arranque da cimeira, houve quem pedisse a Washington e a Pequim para deixarem de lutar pelo monopólio da IA e aumentassem os esforços por uma regulação internacional. O primeiro dia ficou ainda marcado por um "milagre de Natal" que nos põe a voar movidos a dióxido de carbono.
No arranque da cimeira, houve quem pedisse a Washington e a Pequim para deixarem de lutar pelo monopólio da IA e aumentassem os esforços por uma regulação internacional. O primeiro dia ficou ainda marcado por um "milagre de Natal" que nos põe a voar movidos a dióxido de carbono.
No arranque da cimeira, houve quem pedisse a Washington e a Pequim para deixarem de lutar pelo monopólio da IA e aumentassem os esforços por uma regulação internacional. O primeiro dia ficou ainda marcado por um "milagre de Natal" que nos põe a voar movidos a dióxido de carbono.
Donald Trump — que já tinha garantido os 280 votos do colégio Eleitoral que lhe garantem a ida para a Casa Branca — ficará com 312 votos, contra 226 de Kamala Harris.
Presidente da Associação do Porto aponta a competitividade e a segurança como desafios prioritários para uma Europa que terá de lidar com uma administração norte-americana menos preocupada com a saúde da relação transatlântica. Sobre os confrontos entre adeptos do Maccabi Tel Aviv e ativistas pró-Palestina em Amesterdão, Nuno Botelho lembra que o antissemitismo cresce na Europa e que "a imigração desregulada está a dar trunfos” aos extremos.
O Presidente eleito dos Estados Unidos conquistou cinco estados que tinham sido vencidos por Biden em 2020 - e todos de forma diferente. Na Geórgia, Trump venceu entre os mais velhos. No Michigan e no Wisconsin, com o voto dos mais novos. Na Pensilvânia, valeu o voto dos que não têm ensino superior. No Nevada, o voto latino disparou.
Trump roubou votos a Kamala? O que cada um fez de bem e de mal? A eleição não ia ser renhida? Os últimos dias têm sido de teorias e leituras sobre as eleições norte-americanas, mas afinal o que se vai passar nos EUA e no mundo? Eis cinco perguntas para compreender os próximos quatro anos - "os mais importantes do século".
Trump roubou votos a Kamala? O que cada um fez de bem e de mal? A eleição não ia ser renhida? Os últimos dias têm sido de teorias e leituras sobre as eleições norte-americanas, mas afinal o que se vai passar nos EUA e no mundo? Eis cinco perguntas para compreender os próximos quatro anos - "os mais importantes do século".
Donald Trump venceu Hillary Clinton. Quatro anos depois, perdeu contra Biden e, esta semana, derrotou Kamala Harris. Com a perda de terreno dos democratas entre as mulheres votantes, estarão os EUA a evitar a primeira mulher Presidente? Que papel teve o direito ao aborto na hora de votar?
A candidata democrata Kamala Harris reconhece a vitória de Donald Trump nas eleições presidenciais norte-americanas e garante uma transição pacífica de poder, ao contrário do que aconteceu em 2020, quando o republicanos perdeu as eleições.
Uma eurodeputada irlando-americana que votou em Harris e sai desapontada. Um eurodeputado que ostentou um boné onde dizia "Make America Great Again". Um dia em Bruxelas em que a bolha europeia ficou suspensa pelas eleições norte-americanas.
Uma eurodeputada irlando-americana que votou em Harris e sai desapontada. Um eurodeputado que ostentou um boné onde dizia "Make America Great Again". Um dia em Bruxelas em que a bolha europeia ficou suspensa pelas eleições norte-americanas.
No Explicador Renascença desta quarta-feira, a grande pergunta que fazemos é: "e agora?". Depois de já estar garantido o regresso de Donald Trump à Casa Branca, procuramos conhecer quais os passos que se seguem. Um processo que arranca já na quinta-feira.