Juventude Socialista apresenta quatro moções no Congresso do PS e destaca “renovação geracional” trazida com nova liderança de Pedro Nuno Santos. Objetivo é verter ideias para medidas e conseguir eleger deputados da JS nas legislativas.
Jovens socialistas comparam PSD a um prato de polvo como "alternativa" ao de bacalhau ou o PCP a uma sobremesa de sonhos, o doce de Natal que é um "clássico". Para o Bloco de Esquerda fica guardada a comparação com o vinho, o "bom acompanhamento" para a refeição de consoada.
Miguel Costa Matos critica o que considera ser a "ambiguidade" do líder da Juventude Social Democrata sobre o Chega e apela aos jovens da "direita moderada" que se demarquem daquele partido. Numa carta aberta divulgada este domingo, o secretário-geral da Juventude Socialista pede mesmo aos membros da JSD que "quebrem a ortodoxia partidária e afirmem a oposição" a um eventual entendimento "ativo ou passivo" do PSD com André Ventura.
O programa eleitoral da Juventude Socialista é apresentado neste sábado em Lisboa e reúne um conjunto de "15 escolhas para avançar", entre as quais o fim das propinas no ensino superior até 2030, a legalização da cannabis para uso pessoal e o financiamento integral de todas as candidaturas elegíveis ao Porta 65 Jovem.
No congresso da JS, José Luís Carneiro assinalou a "boa notícia" de os líderes europeus terem desbloqueado, em Bruxelas, na semana passada, o quadro orçamental até 2027.
Até agora candidato único à liderança da JS, Miguel Costa Matos quer um Estado sem “tibiezas em fazer investimento público” e não se incomoda com a etiqueta de “jovem turco”. Em entrevista à Renascença, o mais jovem deputado no Parlamento e antigo assessor de António Costa avisa que, no atual contexto, ninguém entenderia “se não houvesse um acordo para renovar a geringonça”.