Com passaporte português e a morar em Londres, o cidadão de 40 anos foi detido em novembro do ano passado por, alegadamente, difundir imagens do Partido da Independência de Hong Kong. O julgamento deveria começar esta quinta-feira, mas foi adiado.
É um passo sem precedentes que cruza Justiça e Inteligência Artificial. Startup que desenvolveu o serviço garante que pagará a multa se o réu sair a perder do julgamento.
Suspeito é acusado dos crimes de homicídio qualificado, escravidão e profanação de cadáver do empregado ucraniano de 51 anos, que trabalhava na sua propriedade agrícola.
A morte da criança “não resultou da ação ou omissão” dos cuidados prestados pela arguida, justificou a juíza que julgou o caso, depois de anunciar a absolvição da médica, durante a leitura resumida da sentença.