João Pedro Louro foi eleito 15.º presidente da "jota" com 81% dos votos (337 votos). João Pedro Louro reiterou a defesa da semana de trabalho de quatro dias, uma das suas principais bandeiras: "A minha geração não quer viver para trabalhar, mas quer trabalhar para viver".
O primeiro-ministro apelou a que estes partidos se preocupem "menos em juntarem-se um com o outro" e garante que "a melhor maneira de se juntarem aos portugueses é juntarem-se ao Governo".
João Pedro Louro, candidato único à liderança da Juventude Social Democrata, garante que estar fora do Parlamento não vai prejudicar a sua ação política e promete convencer o Governo a adotar a semana de quatro dias de trabalho.
Alexandre Poço, atual presidente e deputado desde 2019, sucedeu no cargo a Margarida Balseiro Lopes, que na terça-feira toma posse como ministra da Juventude e Modernização.
A proposta será apresentada no congresso extraordinário do partido de 25 de novembro, em Almada, que terá na ordem de trabalhos a alteração dos estatutos e a análise da situação política.
Miguel Costa Matos critica o que considera ser a "ambiguidade" do líder da Juventude Social Democrata sobre o Chega e apela aos jovens da "direita moderada" que se demarquem daquele partido. Numa carta aberta divulgada este domingo, o secretário-geral da Juventude Socialista pede mesmo aos membros da JSD que "quebrem a ortodoxia partidária e afirmem a oposição" a um eventual entendimento "ativo ou passivo" do PSD com André Ventura.
Têm 19 anos e estão na Universidade de Verão do PSD. São “muito semelhantes”, mas discordam “em tudo”. Olham para o Direito e para a Política como “missão” e estão convictos que serão “muito melhores” do que as gémeas Mortágua, do Bloco de Esquerda.
Na moção que leva ao congresso, a Juventude Social Democrata fala na necessidade de abrir o partido à sociedade e permitir que os não militantes escolham o líder do PSD. A JSD quer mudar a sede nacional e abrir uma PSD Store.
Esta sexta-feira, a Juventude Social Democrata entregou na Assembleia da República, através dos seus deputados, um projeto de lei que pretende “corrigir a injustiça” de os estudantes do secundário não poderem fazer exames de melhoria a disciplinas que não sejam obrigatórias para ingresso no ensino superior.
Líder social-democrata defende que "o país precisa da legislação do estado de emergência para o Governo poder tomar as medidas de combate à pandemia", porque esse é "o primeiro objetivo do país neste momento".