Missiva assinada por personalidades como a escritora Alice Vieira, o encenador Tiago Rodrigues, a diretora do Museu do Aljube, a jornalista Diana Andringa e a médica Isabel do Carmo, pede “uma informação que respeite princípios éticos, sobriedade e contenção”.
Graça Fonseca e os ministros da Educação, Ciência, Tecnologia e Ensino Superior apresentaram esta terça-feira a Bruxelas as prioridades da Presidência Portuguesa do Conselho da União Europeia.
Presidente brasileiro, Jair Bolsonaro, e seus três filhos foram responsáveis por 469 ataques contra jornalistas, número que corresponde a 85% do total de 580 ataques de autoridades contra os ‘media’ do país.
Diretores de Informação dos principais órgãos de comunicação social tomam posição conjunta. Consideram que atuação de procuradora do Ministério Público “facilmente se imaginaria num Estado autocrático, mas que se diria impensável num Estado Europeu Ocidental".
Comissão Profissional de Jornalistas recorda que "é a segunda vez no curto espaço de dois meses que se verificam incidentes graves com jornalistas no decurso da sua atividade profissional" e pede às autoridades judiciais que investiguem "crime público".
"Aquilo que tenha de ser feito no quadro desse processo criminal seja feito", afirma o Presidente da República sobre os passos dados pela Procuradoria-Geral da República e parlamento.
A titular da pasta da Justiça, Francisca van Dunem, argumenta que as competências para a avaliação do trabalho dos procuradores do MP cabem ao Conselho Superior do Ministério Público, órgão constitucional “dotado de independência e de autonomia”.
Procuradora de Lisboa ordenou a PSP a fazer vigilâncias aos jornalistas Carlos Rodrigues Lima, da revista "Sábado", e Henrique Machado, ex-jornalista do Correio da Manhã, atualmente na TVI.