O ex-secretário-geral adjunto e futuro diretor de campanha dos socialistas deverá ser o n.º 2 do PS. Ministro da Saúde, Manuel Pizarro, pode ficar de fora dos lugares efetivos.
O dirigente socialista elencou a taxa de desemprego, evolução dos salários e pensões, manuais escolares e creches gratuitas, e rebateu as críticas do maior partido da oposição sobre habitação e em matéria de fiscalidade.
O secretário-geral adjunto dos socialistas, João Torres, aponta que "os indicadores tornados públicos por instituições nacionais e internacionais de indiscutível credibilidade têm desmentido a narrativa da oposição".
"A agressividade e a violência verbal a que o país ontem assistiu por parte de um antigo primeiro-ministro e antigo Presidente da República revelam que o professor Cavaco Silva perdeu o sentido de Estado que se exige", afirmou João Torres.
João Torres, do PS, congratula-se com o aumento dos salários, embora reconheça que ainda há trabalho a fazer. Catarina Martins, do BE, e Paulo Raimundo, do PCP, apontam defeitos ao trabalho do Governo, no Dia do Trabalhador.
João Torres, secretário-geral adjunto do partido, diz esperar "que um Presidente da República fosse um pouco mais construtivo em relação a uma matéria que diz tanto aos portugueses".
Em entrevista à Renascença e ao jornal Público, o secretário-geral adjunto socialista, João Torres, considera que o caso TAP/Alexandra Reis está encerrado, mas defende que haja no futuro novos mecanismos de escrutínio das pessoas que vão para o Governo, à semelhança do que se passa noutros países.