​joão cravinho

O ministro dos Negócios Estrangeiros insistiu na via do diálogo. João Gomes Cravinho insiste que é fudnamental garantir ajuda humanitária aos habitantes da Faixa de Gaza e a libertação de todos os reféns.

O Presidente guineense decidiu, na segunda-feira, dissolver o parlamento, na sequência dos confrontos entre a Guarda Nacional e efetivos do batalhão do Palácio Presidencial, que considerou tratar-se de um golpe de Estado.

Ministro dos Negócios Estrangeiros relata "solidariedade e surpresa" na União Europeia.

João Gomes Cravinho garantiu que Portugal vai dar prioridade aos esforços de paz nas Nações Unidas e duplicar os apoios a países da África e América Latina.

Portugal votou a favor da resolução aprovada sexta-feira na Assembleia Geral das Nações Unidas sobre o conflito entre Israel e Hamas. O ministro dos Negócios Estrangeiros indica que é "fundamental" encontrar o caminho para a solução de dois estados.

A partir de Praga, onde também se encontrou com o seu homólogo checo, Jan Lipavsky, o chefe da diplomacia portuguesa defendeu que, apesar da crise desencadeada pelos ataques do Hamas contra Israel, o Ocidente não pode "perder de vista a necessidade de continuar a apoiar a Ucrânia".

João Gomes Cravinho assume que tem vindo a falar com diversos ministros dos Negócios Estrangeiros, como do Egito, Jordânia e Israel.

O líder do Governo foi perentório e disse que não tem informações, por agora, que levem à saída do ministro.

Sociais-democratas e André Ventura admitem hipótese de comissão de inquérito ao caso.

Em causa está um contrato de assessoria assinado em 2019 entre o ex-secretário de Estado, Marco Capitão Ferreira, e a Direção-geral de Recursos da Defesa Nacional (DGRDN), à data liderada por Alberto Coelho - um dos envolvidos na operação judicial "Tempestade Perfeita" e nome ligado à derrapagem dos custos na requalificação do antigo Hospital Militar de Belém