Maior evento jovem da Igreja Católica acontece em Portugal daqui a três anos. D. Américo Aguiar lembra que o sucesso do encontro mundial depende da colaboração dos jovens.
Primeira edição internacional de uma JMJ em território português representa um grande “esforço logístico” que vai desafiar as autoridades religiosas e civis.
Joaquim Castro Freitas, atual chefe nacional-adjunto do CNE, foi eleito durante a 23.ª Conferência Europeia de Escuteiros, que está a decorrer na Croácia.
O Corpo Nacional de Escutas quer aproveitar "um evento" forte, como é a Jornada Mundial da Juventude, para marcar o início das celebrações dos 100 anos.
Cardeal patriarca de Lisboa em diálogo direto com os jovens, em Óbidos, na Jornada Diocesana da Juventude, é questionado sobre homossexualidade, casamento e a Jornada Mundial da Juventude.
O bispo auxiliar de Lisboa, Américo Aguiar, considera que a Jornada Mundial da Juventude (JMJ), que se realizará em Lisboa em 2022, “tem um impacto e um retorno financeiro que não é desprezível” e congratula-se pelo facto de os líderes políticos reconhecerem essa importância. Igreja conta com o Governo e instituições do Estado para custear o que tem a ver com necessidades de segurança, transporte e saúde dos visitantes. E lembra que tem sido assim nos vários países onde já decorreu a JMJ.
D. José Cordeiro considera que a realização do encontro mundial dos jovens no nosso país é “uma oportunidade única para a renovação da pastoral juvenil”.
À chegada ao aeroporto, o grupo de 29 jovens da diocese continuava em festa, depois de a cidade de Lisboa ter sido escolhida para organizar a próxima Jornada Mundial da Juventude.
“Será de facto um momento de grande dinamismo e estou certo de que quer a Igreja quer o Estado português vão estar à altura de abraçar tamanho desafio", declara o bispo de Leiria-Fátima.