O político de extrema-direita, que vive num colonato na Cisjordânia ocupada por Israel, repetiu visita ao local sagrado muçulmano, que já tinha feito em 2023. Ben-Gvir é também conhecido por ter ameaçado em direto na televisão Yitzhak Rabin, o primeiro-ministro israelita que negociou os Acordos de Oslo, semanas antes deste ser assassinado.
Os familiares dos reféns -- que têm realizado protestos independentes em relação à contestação antigovernamental - exigem um acordo que facilite a libertação das 130 pessoas que ainda estão em cativeiro em Gaza.
As autoridades israelitas anunciaram que vão permitir a entrada com restrições de palestinianos da Cisjordânia em Jerusalém e na Esplanada das Mesquitas durante o mês do Ramadão.
O braço armado do grupo islamita diz que o ataque surge como uma “resposta natural a crimes sem precedentes conduzidos durante a ocupação”. Ministro israelita aponta que só se pode falar com o Hamas "através da mira das armas".
Catarina Santos dá conta que, no bairro judaico de Jerusalém, onde se assinala a véspera do Shabbat, "muitos se preparavam para as celebrações que começaram antes do pôr do sol".