“Percebemos que eles estavam a realizar atividades que não eram realmente trabalho diplomático, mas sim trabalho de inteligência”, disse Jens Stoltenberg.
Secretário-geral da NATO alerta para a necessidade de um planeamento de financiamento à Ucrânia a longo prazo e sublinhs que as tropas da Aliança Atlântica não vão entrar na guerra.
O secretário-geral considerou que Washington "precisa da Europa", uma vez que "os aliados europeus providenciam militares de classe mundial, vastas redes de inteligência e influência diplomática".
Secretário-geral da NATO deixou recado aos EUA sobre o impasse no envio de ajuda a Kiev. Chefes da diplomacia estão reunidos em Bruxelas para discutir apoios à Ucrânia a longo prazo.
Secretário-geral da NATO revelou que durante a cimeira da organização que vai decorrer em julho, os países membros vão adotar "novas medidas" para reforçar os planos de defesa da Aliança Atlântica, assim como para fortalecer o apoio da Ucrânia".
Segundo o gabinete do primeiro-ministro, estes encontros "com alguns dos principais protagonistas europeus com quem mais trabalhou" servirão para António Costa transmitir uma "mensagem de agradecimento pelo trabalho construído, em boa articulação, ao longo dos últimos oito anos".
Sobre o conflito na Ucrânia, Stoltenberg frisou que a Aliança Atlântica também considerou "ilegais" as eleições nas regiões ucranianas anexadas por Moscovo, como Donetsk, Lugansk, Kherson e Zaporijia.
A bandeira da Suécia é hoje hasteada na sede da NATO, em Bruxelas, numa cerimónia que oficializa a adesão do país nórdico à Aliança Atlântica após dois anos de negociações.