A NASA detalha que as novas imagens permitem aos cientistas "contar com maior precisão o número de novas estrelas e a quantidade de gás e poeira na área".
Agências espaciais norte-americana e europeia, parceiras no telescópio com a congénere canadiana, divulgaram as primeira imagens do maior e mais potente telescópio.
Um especialista da Universidade de Aveiro aponta que o telescópio ajudará à "investigação das atmosferas de planetas extrassolares" ou "ver estrelas a nascer dentro de nebulosas, com grande pormenor, que até agora não era possível".