istambul

Encontro entre Besiktas e Antalyaspor parou para que milhares de adeptos pudessem atirar peluches para o relvado. Os brinquedos serão doados a crianças afetadas pelo sismo na Turquia.

Encontro entre Besiktas e Antalyaspor parou para que milhares de adeptos pudessem atirar peluches para o relvado. Os brinquedos serão doados a crianças afetadas pelo sismo na Turquia.

Polícia turca diz que a mulher confessou ter plantado a bomba que, no domingo, explodiu numa das principais avenidas de Istambul, causando seis mortos e mais de 80 feridos. Ministro do Interior rejeita condolências dos EUA.

O ataque, que ainda não foi reivindicado, deixou seis mortos e 81 feridos, metade dos quais foram hospitalizados.

O ataque ainda não foi reivindicado. O Presidente Recep Erdogan declarou que “os autores deste vil atentado serão desmascarados”.

Foi detido o principal suspeito do ataque que fez 39 mortos numa discoteca, em Istambul, na noite de passagem de ano. Trata-se de Abdulgadir Masharipov, natural do Uzbequistão, e já confessou que agiu a mando do autodenominado Estado Islâmico. "Foi treinado no Afeganistão. É um terrorista bem treinado que fala quatro línguas", adiantou o governador de Istambul.

As forças de segurança turcas acreditam que o mentor do ataque é um cidadão checheno.

A polícia turca deteve 13 pessoas numa megaoperação em Istambul e Izmir, que está relacionada com o atentado no aeroporto de Ataturk. Os raides visaram alegadas células terroristas com ligações ao autodenominado Estado Islâmico. Três dos detidos têm nacionalidade estrangeira.

Três homens abriram fogo com metralhadoras na zona de partidas do aeroporto Ataturk, em Istambul, e, de seguida, fizeram-se explodir. Pelo menos 41 pessoas morreram. As autoridades turcas apontam o dedo ao Estado Islâmico.

Diplomacia portuguesa já transmitiu às autoridades turcas e às famílias das vítimas o "seu profundo pesar pela perda de vidas de entes queridos e a sua solidariedade para com os feridos e o povo turco".