“Este espaço sagrado não deve ser usado para fins políticos e pedimos a todas as partes que o respeitem”, destaca o Departamento de Estado norte-americano.
O representante de Israel, Gilad Erdan, escreveu aos seus homólogos de outros Estados-membros instando-os a “não participar” nesta reunião que classificou como “evento abominável” e uma “tentativa flagrante de distorcer a história”
A última ronda de combates em Gaza foi desencadeada na terça-feira, quando os aviões a jato israelitas mataram três comandantes de topo do grupo militante Jihad Islâmica, em resposta a anteriores lançamentos de rockets a partir de Gaza.
Hoje, Israel é um país altamente desenvolvido. Mas é também uma democracia cada vez mais ameaçada. E a maior ameaça vem do interior da sociedade israelita.
Dezenas de manifestantes com bandeiras israelitas bloquearam as principais estradas e cruzamentos no litoral de Telavive e reuniram-se junto das casas do Presidente e do ministro da Segurança Nacional.
Desde o anúncio do projeto desta reforma, no início de janeiro, dezenas de milhares de israelitas reúnem-se todas as semanas para denunciar o texto e conspirar contra o governo formado em dezembro por Netanyahu, um dos líderes mais à direita em Israel.
Milhares de israelitas manifestaram-se hoje em Telavive, e noutras cidades de Israel, num novo protesto contra a reforma judicial do Governo de Benjamin Netanyahu
Os novos ataques são uma retaliação ao disparo de rockets a partir do Líbano e que fizeram, pelo menos, dois feridos. O Egito diz estar em conversações com EUA e Israel para diminuir o clima de tensão.