O "alerta vermelho" de que Isabel dos Santos foi alvo em 2022 é um "pedido de aplicação da lei em todo o mundo para localizar e prender provisoriamente uma pessoa enquanto se aguarda a extradição, rendição ou ação legal semelhante”.
Decisão surge na sequência de uma série de ações movidas pelo Estado angolano e por empresas públicas e privadas contra a empresária desde que João Lourenço tomou posse como Presidente de Angola.
O objetivo é "apurar e prevenir interferência política abusiva no sistema bancário português". A proposta contou com os votos contra de PS, PCP, BE e Livre, a abstenção de PSD e PAN e o voto favorável de Chega e Iniciativa Liberal.
Mariana Mortágua salientou também que "foi o ministro do PSD Rui Machete que pediu desculpas a Manuel Vicente, vice-presidente de Angola, por estar a ser investigado em Portugal por lavagem de dinheiro".
Num "Costa contra Costa", o ex-governador do Banco de Portugal lançou a "primeira pedra" sobre as suspeitas que atualmente recaem em António Costa. Entre favorecimentos na venda do Banif e a alegada proteção de Isabel dos Santos, o primeiro-ministro refuta novamente o que considera serem acusações "falsas e ofensivas". Mas o livro ainda terá final em aberto.