O ponto alto do mês de luta da CGTP foram as manifestações de sábado em Lisboa e no Porto, de onde saiu a promessa de intensificar a contestação. A Intersindical não tem poupado nas críticas ao OE 2023 e ao Acordo para a melhoria de rendimentos, salários e competitividade. Tal como aconteceu quase sempre, a CGTP foi o único parceiro a não assinar o Acordo.
Líder sindical lembrou as greves agendadas para os próximos dias, como as paralisações no Metro de Lisboa, nos CTT, na Docapesca e no Hospital Beatriz Ângelo.
A secretária-geral da CGTP explicou os motivos para a manifestação e fez muitas críticas ao Governo socialista por não permitir um aumento de salários.
O Presidente da República está hoje a ouvir os parceiros sociais, com as audiências a começarem pelas quatro confederações patronais, que foram recebidas em conjunto por Marcelo Rebelo de Sousa.
Isabel Camarinha recorda que António Costa se está a contradizer quando critica agora o encerramento da refinaria, dizendo que a Galp precisa de “uma lição”.
A exigência faz parte de um documento que a central sindical entregou ao final da tarde no Ministério do Trabalho, junto ao qual a sua secretária-geral, Isabel Camarinha, deu uma conferência de imprensa para denunciar "os despedimentos abusivos que estão em curso".
Acontece esta manhã a reunião da Comissão Permanente de Concertação Social com os três primeiros capítulos do Livro Verde sobre o Futuro do Trabalho na ordem de trabalhos. Líder da CGTP avança à Renascença a sua posição.