Chega apresenta projeto de resolução no Parlamento para forçar Montenegro a adotar ainda este ano as novas tabelas de retenção na fonte. O líder do partido fez contas e concluiu o mesmo que o PS. No total, as medidas das oposições custam "muito menos" do que as do Governo e não ultrapassam os 500 milhões de euros.
Proposta do PS entra em vigor no início do próximo ano, de maneira a evitar o uso da norma travão, mas Governo pode antecipar entrada em vigor. Montenegro espera por recomendações de PS e Chega, mas em abril, Miranda Sarmento defendeu que a proposta do Governo avançaria logo que promulgada.
Proposta do PS entra em vigor no início do próximo ano, de maneira a evitar o uso da norma travão, mas Governo pode antecipar entrada em vigor. Montenegro espera por recomendações de PS e Chega, mas em abril, Miranda Sarmento defendeu que a proposta do Governo avançaria logo que promulgada.
O Presidente da República defendeu que, quando promulgou as medidas, está a "criar condições para o diálogo para o Orçamento", ideia que já tinha sustentado aquando da promulgação de sete decretos, cinco dos quais aprovados pela oposição.
O desafio tinha sido deixado pelo primeiro-ministro para que o Chega e o PS apresentassem uma iniciativa nesse sentido. Pedro Nuno Santos diz que essa opção "depende" do Governo, André Ventura prepara-se para apresentar recomendação.
Secretário-geral do PS apresentou as contas sem incluir a redução do IRS - porque foi o Governo que apresentou a proposta inicial. Pedro Nuno garante que as propostas aprovadas pelo PS não chegam aos 300 milhões de euros.
A descida das taxas do IRS vai traduzir-se numa redução anual do imposto que varia entre os 10,08 e os 402 euros para salários de, respetivamente, 900 e 3.000 euros brutos, segundo simulações da consultora Ilya.
Governo está em “avaliação” sobre o que irá fazer ao diploma dos socialistas promulgado pelo Presidente da República. PS insiste na aplicação da redução das taxas do IRS já este ano.