As enxurradas que deixaram um rasto de destruição na baixa portuense aconteceram há pouco mais de uma semana. A maior parte dos estabelecimentos comerciais já funciona. Mas ainda há muito trabalho pela frente. Os efeitos do temporal são visíveis nas paredes e sentem-se no ar. O odor da humidade não confunde: "não podemos estar à espera que os turistas entrem... a vida continua".
A chuva forte regressou provocou este sábado inundações e estragos na cidade do Porto e também na zona da Afurada, em Gaia.
A inundação na marginal em frente à doca de pesca, uma zona que serve também de estacionamento para moradores e clientes dos restaurantes, levou à interrupção da circulação.
Os maiores foram verificados em infraestruturas municipais (17,4 milhões de euros), seguindo-se as atividades económicas (716 mil euros) e os equipamentos municipais (69 mil euros).
A catástrofe marcou as celebrações de Natal na nação mais católica da Ásia, onde centenas de milhares de filipinos se deslocam dos centros urbanos para as províncias durante a época festiva.