Paulo Rangel refere que o partido "continua empenhado em escrutinar como isto será executado" e em "reverter a concentração do poder policial numa única pessoa e na dependência direta do poder político", admitindo uma proposta de alteração à lei, no futuro.
Marcelo Rebelo de Sousa agradeceu a "celeridade da decisão" depois do do pedido de fiscalização preventivo submetido pelo próprio, a meio do mês passado.
Empresária angolana "intrigada" por ser procurada pela Interpol sem "nunca ter sido constituída arguida". Isabel dos Santos é suspeita de crimes que podem chegar a uma pena máxima de 12 anos de prisão.
Presidente da República justifica a decisão por se tratar de matéria relativa a direitos fundamentais, que "causou a divisão a meio do Parlamento", por razões políticas e constitucionais.
Maioria socialista passou a proposta de lei. PSD alerta para “governamentalização” da investigação criminal e espera que Marcelo envie diploma para o Tribunal Constitucional.
Ambos "estão invariavelmente ligados", pois uma parte significativa da fraude é realizada com tecnologias digitais e os criminosos também contam com fraudes financeiras para branquear os seus lucros.
Paulo Rangel acusa o Governo de alimentar o risco de interferências políticas na polícia, o que é "muito perigoso para o Estado de Direito". Já o líder do CDS, Nuno Melo, salienta a impunidade do Governo do PS caso o Parlamento Europeu não tivesse alertado para o caso.
Mariana Vieira da Silva diz que “tudo está a funcionar normalmente" com as alterações do PS para o Sistema de Segurança Interna e que cabe ao Parlamento melhorar as propostas do Governo na matéria.