Durante o primeiro trimestre deste ano, a Meta teve um aumento de 15% na publicidade publicada, mas o custo médio destas baixou oito por cento em relação ao mesmo período do ano passado.
A Meta, empresa-mãe do Facebook e Instagram, deu indicações aos seus moderadores para aceitar “discurso violento” nas redes sociais, desde que tivesse como alvo “soldados russos”. Em retaliação, a Rússia anunciou um processo judicial para declarar a empresa como uma “organização extremista”. “Se a tentação é censória, é natural que se comece a censurar aquilo que feliz ou infelizmente é mais eficaz”, diz Nuno Magalhães, presidente da delegação portuguesa da Internet Society (ISOC)
“Estamos cientes de que algumas pessoas estão a ter problemas em aceder às nossas aplicações e produtos", refere a empresa liderada por Mark Zuckerberg.
"É muito pouco provável que os dados pessoais dos utilizadores sejam comprometidos", adianta Pedro Veiga, ex-coordenador do Centro Nacional de Cibersegurança, em declarações à Renascença.