O ministro das Infraestruturas diz que não há abandono de projetos, e reconhece atrasos, mas declara que execução não depende só do Governo, da Infraestruturas de Portugal ou dos empreiteiros.
O ministro das Infraestruturas assinala que os portugueses "estão habituados" a pressões desta dimensão e garantiu empenho para minimizar impactos. Galamba indicou ainda que reforço da capacidade da CP terá "limites".
“Há verdades que são mais inverosímeis que a mentira, mas não voumentir só porque a mentira parece mais credível que a verdade, as coisas são como são.”
“As pessoas podem dizer o que quiserem, mas a realidade sobrepõe-se àquilo que as pessoas dizem”, defende ministro das Infraestruturas em evento público.
João Paulo Batalha, vice-presidente da Frente Cívica, diz que, após quase 12 horas de audição parlamentar, “ficamos sem saber quem é que pôs o SIS no terreno para telefonar a um cidadão às 11 e tal da noite, dizendo-lhe que é melhor resolver a bem, se não é pior para ele”.
Paula Teixeira da Cruz diz ser necessário saber de quem partiu a iniciativa do telefonema que terá estado na origem da demissão do adjunto e quais foram as verdadeiras razões para esse desfecho. Ex-ministra defende que "o SIS não podia intervir em nenhuma circunstância”.